Uma mulher real, foi a Deusa Serpente africana que se dizia que usava uma bolsa à volta da sua cintura que continha serpentes vivas que representavam a sabedoria e a renovação. Ela usava uma máscara Gorgon original, para assustar os inaptos e estava pintada a vermelho para simbilizar o poder do sangue menstrual, que tinha uns olhos assustadores e dentes arreganhados e, tal como a Deusa Hindu Kali, tinha uma língua saliente.
O seu nome derivava de Maat (Deusa Egípcia da Verdade) o que também nos traz as palavras medicina, matemática e “medha” em sanscrito (que significa sabedoria feminina). Os Gorgons eram uma trindade cujos nomes eram Medusa, Shteino e Eurayle – sabedoria, força e universalidade.
Foi sendo enegrecida pela lavagem branca. As culturas africanas não eram familiares com os chamados de Europeus e muitas das criaturas da mitologia tiveram origem nas civilizações africanas.
Dado que os gregos não sabiam que nome dar ao penteado desta Deusa (actualmente conhecemos como drealocks ou rastas), referiram-se a esse como serpentes, criando assim um mito clássico desmerecendo uma Deusa que representava a Verdade e que não era uma vilã, transformando-a num monstro e que ensinam as escolas de Mitologia Grega.
Cabelo de serpentes e drealocks?
A verdadeira Medusa tinhas dreads e as descobertas feitas atestam que eles já eram usados antes da personagem fíctícia de Medusa ter sido recreada. Ela era a Deusa Serpente a patir da qual os Europeus criaram versões de um monstro com cabelos de serpentes, uma cara de meter medo, o que se desenvolveu a partir da máscara Gorgon que ela carregava.
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