“Houve um tempo em que não eras uma escrava, lembra-te disso. Caminhavas sozinha, alegre, e banhavas-te com o ventre nu. Dizes que perdeste toda e qualquer lembrança disso, recorda-te… Dizes que não há palavras para descrevê-lo, dizes que isso não existe. Mas lembra-te. Faz um esforço e recorda-te. Ou, se não o conseguires, inventa”.
– in ‘Les Guérillères’ de Monique Witting
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