A Serpente constitui um outro tema constante no lendário nacional (em Portugal), já que ela é o símbolo mais forte da deusa-mãe por ser um animal subterrâneo, habitante do mundo oculto, do mundo infernal, detentor portanto dos seus segredos, por voltar à luz do dia e por mudar de pele, sinal da sua capacidade regeneradora, do poder do renascimento e da imortalidade. – in O Santuário Alentejano de São Miguel da Mota – Vestígios de um culto à Grande Deusa de Gabriela Morais
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